Curso EFA NS –“MULTIMÉDIA”
STC6 – DR4
CRUZADAS
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Horizontais:
- Emigração que contraria a lei do país de que o cidadão é originário ou da do país de destino.
- Uma das causas das migrações.
- Outras causas das migrações.
- Tipo de transporte muito utilizado, no século passado, pelos nossos emigrantes nas suas deslocações migratórias para o Brasil.
- Outras causas das migrações.
- Deslocamento de cidadãos se estabelecem num país que não é da sua origem.
- Deslocação de uma ou várias pessoas de um lugar para outro, dentro do mesmo país ou de um país para outro.
- Migração realizada de uma área para outra, dentro do mesmo país.
- Outras causas das migrações
- Maior invenção tecnológica em termos de transportes.
- Transporte rápido hoje muito utilizado pelos emigrantes nas suas deslocações em férias.
- Emigração que ocorre em períodos limitados como na época das vindimas em França.
Verticais:
- País europeu não pertencente à EU mas que aderiu à Convenção Schengen.
- Outra causa de migrações que ocorre geralmente em períodos de férias.
- Convenção entre países europeus sobre uma política de livre circulação nesse espaço geográfico.
- Cidadão que deixa o território nacional para, no estrangeiro, exercer uma actividade remunerada e aí residir com carácter permanente.
- Outro meio de transporte muito utilizado pelos emigrantes portugueses, nas décadas de 60 e 70, para deslocações na Europa.
Formando: José Freitas
Formador: Carlos Moas
Data: 2011/03/20
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JOSÉ FREITAS
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Índice
1.Introducão. 3
2.Migrações e causas das migrações. 3
3.Razões dos fluxos emigratórios. 3
4.Fluxos migratórios referentes ao séc. XX. 3
5.Espaço Schengen e países que o integram.. 5
6.Transportes utilizados nas migrações. 5
7.Migrações do reino animal. 6
8.Intervenção humana no ecossistema. 7
9.Conclusão. 8
10.Reflexão. 9
11.Bibliografia /Fontes. 10
STC6-Sociedade Tecnologia e Ciência
DR4-Mobilidades Locais e Globais
1.Introducão.
Com a realização deste resumido trabalho, tentarei demonstrar alguns dos assuntos que foram abordados no núcleo gerador de STC6-DR4, sobre o tema relacionado com Mobilidades Locais e Globais, ou seja as migrações.
2.Migrações e causas das migrações.
Migrações são deslocações de uma ou várias pessoas de um lugar para outro, dentro do mesmo país ou de um país para outro.
As causas são: naturais, bélicas, religiosas e étnicas eram razões para as migrações das pessoas.
3.Razões dos fluxos emigratórios.
Fundamentalmente as razões dos fluxos contínuos emigratórios eram económicas, SOCIO-CULTURAIS com a finalidade cultural, enriquecimento de conhecimentos, desejo de mudança de ambiente, espírito de aventura, etc.
Em períodos de férias também ocorre a deslocação de pessoas em regimes turísticos ou recreativos.
4.Fluxos migratórios referentes ao séc. XX.
Durante o século XX houve vários fluxos migratórios em Portugal, tanto de saídas como de entradas. Os fluxos mais importantes de emigrantes portugueses durante o século XX foram para o Brasil, os EUA, o Canadá, a Venezuela e a África do Sul. Já na segunda metade do século XX, aparecem outros fluxos importantes de emigrantes, a nível europeu, que foram essencialmente para a França e Alemanha. Até meados do século XX, o fluxo para o Brasil, foi o maior da emigração portuguesa, pois sozinho conseguia ser superior a 50% do total da emigração portuguesa. Depois, durante os anos 60, o fluxo para França consegue superar o do Brasil, tornando-se o destino preferencial dos portugueses.
Fluxos mais importantes de imigrantes para Portugal no século XX. Na década de 60 começou a aparecer novos fluxos imigratórios principalmente da Europa e de Cabo Verde. O oriundo da Europa era constituído por pessoas formadas (técnicos) e empresários, mas também por reformados que se vinham instalar no Algarve.
O que vinha de Cabo Verde era formado por trabalhadores não qualificados que vinham trabalhar na construção civil.
As razões que levavam essas pessoas a emigrar ou a imigrar eram várias, desde económicas, sociais e até politicas. Por exemplo, o êxodo para o Brasil deu-se essencialmente porque nessa altura Portugal tinha um grande atraso no desenvolvimento industrial e tinha uma economia assente num sector primário fortemente deficitário. Por estas razões, Portugal tinha uma quantidade excessiva de mão-de-obra disponível e as pessoas eram obrigadas a procurarem trabalho noutros países, deslocando-se a maior parte delas para o Brasil. Os indivíduos que foram para o Brasil nessa altura, a sua grande maioria eram residentes em Portugal continental. Actualmente encontra-se no Brasil uma das maiores comunidades de luso-descendentes, já fortemente enraizadas na sociedade de acolhimento.
Nas duas primeiras décadas do Séc., os EUA torna-se o principal destino da emigração portuguesa. Para os EUA foram em grande parte, portugueses residentes nas ilhas dos Açores. Tal como tinha acontecido em relação ao Brasil, este fluxo emigratório desenrolou-se numa conjectura em que as condições económicas muito adversas, obrigaram milhares de portugueses, do sexo masculino e com baixas qualificações, uma grande parte ligada à vida rural, a sair do país.
O Canadá surge mais tarde (décadas de 60 e 70) como um novo destino dos emigrantes portugueses, sendo estes oriundos das ilhas da Madeira e dos Açores. Estes emigrantes do sexo masculino, possuidores de baixos níveis de qualificação, partiram sozinhos para o Canadá à procura de emprego nos grandes centros urbanos, nas áreas da hotelaria, restauração e construção civil. Quando as condições económicas o permitiam, levavam também as mulheres e os filhos
Também a Venezuela seria um destino de emigrantes portugueses. Isso aconteceu entre as décadas de 50 e 70. Eram na sua maioria residentes da ilha da Madeira e pouco qualificados, que acabavam por arranjar emprego na agricultura ou nos sectores dos transportes e da construção civil.
Depois, mais tarde, começaram a aparecer outros fluxos emigratórios, que tinham como destino a Europa. O destino era preferencialmente para França e Alemanha. O sucesso do plano Marshall, gerou um deficit de mão-de-obra e obrigou os países mais industrializados a recrutarem trabalhadores estrangeiros. Foi nesta altura que começaram a aparecer as redes de “passadores” que prometiam aos portugueses salários chorudos, e assim os aliciavam a ir trabalhar para a construção civil, obras públicas, serviços domésticos e agricultura, em especial na França e na Alemanha. Estes emigrantes, eram sobretudo jovens do sexo masculino, a maioria casados, de baixo estatuto socioeconómico e habilitações literárias muito baixas ou mesmo inexistentes.
5.Espaço Schengen e países que o integram.
O acordo de Schengen (no Luxemburgo) é uma convenção entre países europeus sobre uma política de livre circulação de pessoas no espaço geográfico da Europa. São 22 nações da União Europeia (Bulgária, Roménia, Chipre, Irlanda e Reino Unido não fazem parte) e mais outros três países europeus membros da EFTA (Islândia, Noruega e Suíça).
O Espaço Schengen permite a livre circulação de pessoas dentro dos países signatários sem ter que parar nas fronteiras e apresentar o seu passaporte.
Porém, é necessário ser portador de um documento legal como, por exemplo, o Bilhete de Identidade.
O Espaço Schengen não se relaciona com a livre circulação de mercadorias cuja entidade mediadora é União Europeia e os outros membros fora do bloco económico.
Com este tratado, desde 1 de Janeiro de 1992 que todos os cidadãos dos países da União Europeia e do Espaço Económico Europeu podem trabalhar em qualquer Estado desde que seja membro. Sendo trabalhadores por conta de outrem beneficiam das mesmas vantagens como serviços públicos, habilitações e experiência profissional e estão sujeitos à mesma legislação.
6.Transportes utilizados nas migrações.
Desde os primeiros tempos da sua existência que o homem reconheceu a necessidade de se deslocar entre variados lugares. O uso do próprio corpo como força motora limitava a capacidade humana de se deslocar de um local para outro e de transportar os seus bens com facilidade. Com a evolução natural, necessitou de meios que lhe permitissem deslocar-se entre dois lugares cada vez com maior rapidez.
O primeiro meio de transporte terrestre que o homem conseguiu inventar e do qual se tem conhecimento foi a roda. O homem a partir da invenção da roda foi capaz de criar outros tipos de transportes que eram movidos a tracção animal.
Nos transportes marítimos as primeiras embarcações eram movidas apenas pela força humana (remos), depois começaram a aparecer as embarcações munidas de mastro com vela quadrada. Ao longo do tempo, a navegação a vela foi progredindo e, para travessias maiores, os remos foram abandonados. Mas as distâncias muitas vezes excessivas levaram a que a inteligência humana não parasse por aqui.
Assim, o homem viu-se na necessidade natural de evoluir, e é graças à revolução industrial que surgem os primeiros engenhos com motores a vapor. E foi graças a essa evolução que surgiram as máquinas a vapor entre as quais: barcos e locomotivas a vapor e mais tarde os caminhos-de-ferro. Em 1711 o francês Nicolas-Joseph Cugnot criou um veículo de três rodas movido a vapor, que seria um antecedente essencial dos automóveis modernos. É então que aparece o automóvel com motor de combustão interna (motor de explosão). Só vinte e cinco anos mais tarde (1885) surgia o motor a gasolina. Passado pouco tempo surge o carro a diesel. Depois surgiram os transportes aéreos.
As companhias de transportes têm hoje muito mais gastos do que aqueles que tinham há muitos anos atrás, mas por outro lado conseguem ter muito mais lucros, pois os percursos são percorridos muito mais rápido e por isso fazem muitos mais transportes. Em relação aos utilizadores passa-se mais ou menos a mesma coisa, por um lado os custos das viagens são muito mais elevados, mas por outro lado o tempo gasto nessas viagens é muito mais reduzido e por via disso acabam por ficar beneficiados pois como se sabe, hoje em dia tempo é dinheiro.
É claro que a evolução dos meios de transporte as evoluções tecnológicas e as configurações das migrações vieram contribuir para que os e (i) migrantes se sintam muito mais à vontade nos países de acolhimento. Exemplo, os transportes hoje em dia são muito mais rápidos e as pessoas têm facilidades de em muito pouco tempo se deslocarem ao seu país de origem. Por outro lado em relação à tecnologia a vida também está muito mais facilitada pois hoje em dia conseguem falar para os seus familiares ou amigos através de telemóvel ou da internet, coisa que no passado não acontecia. Acerca das configurações das migrações, sabemos que actualmente existe vários tipos de migrações como por exemplo: aquelas em que as pessoas se deslocam a outros países por pouco tempo para uma determinada tarefa como sejam: para as vindimas, construir uma casa etc. Depois há a migração a prazo, em que as pessoas ficam em determinado país por espaços de tempos mais ou menos longos, (três, seis ou nove meses). E há a migração tradicional em que as pessoas permanecem o ano todo nesses países e só se deslocam aos países de origem para gozar férias
7.Migrações do reino animal.
Migração das Aves: o fenómeno da migração das aves, é um dos fenómenos mais fascinantes e simultaneamente menos compreendidos da natureza. Há 4.000 anos os egípcios, registaram pela primeira vez, este fenómeno nas suas pinturas murais. O filósofo grego Aristóteles (séc.III A.C.) estava convencido que as andorinhas hibernavam na lama, e que em Outubro os Rabirruivos se transformavam em Piscos. Hoje em dia, com o auxílio das tecnologias disponíveis sobretudo o radar e os registos dos postos de anilhagem, sabemos que não é assim. No entanto, à medida que a ciência faz novas descobertas, mais e mais questões se levantam, para as quais poderá nunca haver resposta satisfatória. Pensa-se que na Europa as migrações surgiram no fim da última época glaciar, quando vastas áreas de gelos se fundiram, pondo a descoberto novos habitats capazes de proporcionar alimento às aves nidificantes. Apesar de serem relativamente frágeis e vulneráveis, numerosas espécies de aves continuam a fazer todos os anos longas viagens, voando horas e mesmo dias consecutivos sem parar. A Gaivina Árctica (Sterna paradisea) é a campeã de todas as migradoras. Esta espécie percorre cerca de 18 mil km desde a sua área de nidificação no Árctico até à zona de invernada no Antárctico, para alguns meses depois fazer todo o caminho de volta, percorrendo num ano cerca de 36 mil km.
Parece evidente que um dos factores relacionados com a migração das aves, é o da abundância ou escassez de alimento. Em muitas regiões do globo, a sua alimentação escasseia durante certas épocas do ano. A maioria das aves morreria se permanecesse nestes locais. É a situação verificada nas regiões com invernos muito rigorosos. Durante esta época, as aves migram para regiões mais amenas com maior abundância alimentar, retornando na Primavera quando, o clima e os recursos alimentares lhes são de novo favoráveis. Por sua vez, as espécies não migradoras são espécies capazes de sobreviver com os recursos alimentares disponíveis nesta época. Com a descida acentuada das temperaturas no Inverno, os insectos escasseiam; é por esta razão que a maioria das aves insectívoras migra.
8.Intervenção humana no ecossistema.
Como sabemos o Homem tem uma grande interferência no equilíbrio ou desequilíbrio do ecossistema e por via disso também nas migrações das espécies animais. A maioria dos ecossistemas foi tão alterada, que a sobrevivência de algumas espécies depende da intervenção Humana. Um dos motivos mais comuns para a gestão de determinado habitat é que certas espécies são dependentes de vegetação que precisa de ser mantida pela intervenção Humana.
Por exemplo, o Coelho bravo precisa de áreas fechadas de matagal que usa como protecção contra predadores, em áreas abertas de gramíneas das quais se alimentam.
Estas áreas abertas eram anteriormente mantidas pela acção de fogos naturais e por herbívoros silvestres como o Veado, o Corço e mesmo o Coelho bravo, que agora estão ausentes ou existem em baixas densidades. Na ausência destes factores naturais que contribuem para a abertura do matagal, é necessário fazer uma gestão de habitat para os criar artificialmente.
Quando uma população se encontra em risco de extinção, pode ser necessário acrescentar indivíduos de outra população para recuperá-la.
A gestão de habitats e espécies também se justifica quando por exemplo algumas dessas espécies se tornam invasoras. Em resumo, nalguns ecossistemas degradados, é necessária a intervenção Humana para garantir a manutenção de espécies aí existentes. Por outro lado o Homem também tem uma intervenção negativa no ecossistema como seja: A poluição do ambiente; a alteração natural dos cursos de água; a poluição dos rios; a devastação exagerada da vegetação; a utilização exagerada de pesticidas; os fogos causados pela mão humana, etc.
9.Conclusão.
Após a realização deste módulo, aprendi coisas que na vida as emigrações por vezes não são um mar de rosas se analisarmos os motivos que levavam as pessoas a emigrar.
O Homem sempre teve necessidade de conhecer mundo, de alargar os seus horizontes, fosse pelo prazer de descobrir novos recantos culturais, fosse pela obrigação de procurar melhores condições de vida. Uma coisa é certa, os portugueses sempre sentiram esse impulso, prova disso é a aventura da expansão ultramarina.
A influência da cultura portuguesa é vasta e actual. Se a emigração sempre marcou a nossa história, a imigração começa-o também a fazer. E começa-o a fazer a partir do último quartel do século XX . As razões deste fenómeno são maioritariamente de pendor económico ou político. Um bom exemplo disso é o afluxo de imigrantes provenientes das ex-colónias portuguesas e dos chamados países de Leste. Com eles, trazem não só as suas histórias de vida, mas também a sua identidade histórico-cultural. Adaptam-se, recebendo muito do país que os acolhe, mas enriquecem-nos igualmente com a divulgação de novas formas de vida.
10.Reflexão.
No Módulo STC6-DR4, sobre o tema geral núcleo/domínio abordaram-se vários assuntos referentes às migrações dos quais foram muito interessantes.
Assim, tiveram muita importância para mim porque fiquei com melhores conhecimentos e a relacionar com mais clareza a diferença entre migrações, emigrações e imigrações.
Anteriormente à abordagem de todos estes temas tinha naturalmente conhecimentos de alguns dos factores que levavam as pessoas a emigrar, essencialmente o factor económico, a precariedade da falta de trabalho particularmente nos meios rurais, as causas bélicas, as causas religiosas como o caso de muitos judeus terem que abandonar o seu país, as causas étnicas, etc.
Durante as sessões e após a realização deste módulo, todos os temas ficaram-me na memória.
O tema Mobilidades Locais e Globais é um tema que pode ser muito explorado e/ou relatado pela diversidade dos assuntos que este tema engloba, contudo e de acordo com este meu trabalho apenas descreverei parte dos assuntos que foram abordados tais como: as migrações e as causas das migrações; as razões dos fluxos migratórios tanto de entrada como de saída; os fluxos migratórios referentes ao Séc.XX; o espaço Schengen e os países que o integram; os transportes utilizados nas migrações bem como os custos e a evolução destes; as razões das migrações do reino animal e os fenómenos naturais como a intervenção humana no equilíbrio do ecossistema, etc.
Com todos estes novos conhecimentos é evidente que me enriqueceu culturalmente e fez com que o meu nível de instrução enquanto cidadão ficasse com maior potencial referentemente ao tema que foi abordado.
Contudo, não encontrei grandes dificuldades no decorrer das aulas pelo facto de todos os assuntos serem bem transmitidos na exploração dos mesmos e deste modo a minha capacidade de eu os adquirir penso que foi muito boa.
Obviamente que sem a metodologia que o professor/formador Carlos Moas utiliza e a fantástica dicção em que transmite os conteúdos aos formandos é realmente exemplar.
11.Bibliografia /Fontes.
2.(consulta:13/03/2011): manuais do formador
3.(consulta:13/03/2011): manuais do formador
4.(consulta:13/03/2011):https://aluno6turma.blogspot.com/2009/11/comunicacoes-no-dia-dia-costumo.html
5.(consulta:13/03/2011): manuais do formador
6.(consulta:13/03/2011): https://aluno6turma.blogspot.com/2009/11/comunicacoes-no-dia-dia-costumo.html
7.(consulta:13/03/2011): https://www.azibo.org/migracao.html
8.(consulta:13/03/2011):https://aluno6turma.blogspot.com/2009/11/comunicacoes-no-dia-dia-costumo.html