Ricardo Fernandes-DR3

 

 



 





 


 
 
 
 


 
 
 


 
 


 


 

Curso:


 

 

EFA
  NS “Multimédia”


 

 

Local:


 

 

Guimarães


 

 

Data: 


 

 

27-01-2011


 

 

Formador:


 

 

Carlos
  Moás


 

 

Ass.:
  Ricardo Fernandes


 

 

UC:


 

 

STC6  (DR3)


 

 

 


 

 

Identificar, compreender e explorar
  distâncias de reacção, travagem e segurança, condições de estabilidade e
  consequências da colisão de veículos tendo em
  conta a sua energia cinética.


 



Proposta de Trabalho 2

SEGURANÇA
E PREVENÇÃO

ž  
A segurança e a
prevenção
são condições essenciais para qualidade de vida.

ž  
Qualidade de vida,
em trânsito, implica segurança e prevenção.

ž  
Segurança e prevenção
permitem reduzir acidentes.

ž  
São medidas importantes,
em termos de segurança, o uso de cintos de segurança e de capacetes.

ž  
São causas de acidente: velocidade
excessiva, desrespeito pela sinalização, ultrapassagens perigosas, mau estado
da via, sinalização deficiente, más condições atmosféricas, condução sob o
efeito do álcool e desrespeito pelas regras de prioridade.

ž  
Os acidentes podem ser
prevenidos
, por exemplo: respeitando o código da estrada, não consumindo bebidas alcoólicas, mantendo a distância de segurança, fazendo revisões periódicas ao veículo, descansando periodicamente e não utilizando telemóvel a conduzir.

ž  
Os automóveis, hoje em dia, apresentam um conjunto de equipamentos para os tornar mais seguros.

ž  
Distância de segurança é, no mínimo, igual à distância de travagem.

ž  
Distância de segurança varia com as condições atmosféricas, com o estado da via, com as
características do veículo e de condutor para condutor.

ž  
O tempo de reacção varia de pessoa para pessoa.

ž  
O uso de cintos de segurança e de capacetes permite, muitas vezes, reduzir as lesões
provocadas no caso de travagem brusca ou de acidente.

ž  
A elasticidade dos cintos de segurança, bem como o tipo de materiais (materiais deformáveis) usados
em pára-choques e capots são de extrema importância.

Em física, a energia cinética é a quantidade de trabalho que teve que ser
realizado sobre um objecto para tirá-lo do repouso e colocá-lo a uma velocidade
v.

Todos os corpos em movimento possuem energia cinética
(Ec). Esta energia aumenta com a massa do corpo e com a sua velocidade.

A expressão que traduz esta relação é:    

em que m é a massa do corpo (kg),
e v a velocidade desse corpo (m/s).

A unidade do sistema internacional da energia cinética é o joule
(J).

 

1. A figura seguinte representa, esquematicamente, a
distância de reacção e a distância de travagem para diferentes valores da
velocidade de um veículo.

a)   
Indique, para cada valor da velocidade, qual é a distância de segurança rodoviária.

         R.
23 metros

            
55 metros

            
96 metros

 

b)   
Tire conclusões, comparando
essa distância com os valores da velocidade do veículo.

R. Quanto mais velocidade o veículo andar,
mais distancia devemos ter do veículo da frente.

c)   
Refira alguns factores que podem afectar a distância
de segurança rodoviária.

Os Factores que podem afectar na
segurança rodoviária, são: os pneus, a idade do condutor, o telemóvel, se o
condutor está sob o efeito de medicamentos.

 

2. Observe a imagem seguinte, que representa um modelo antigo e um modelo actual de um carro de
corridas.

Qual dos modelos apresenta maior estabilidade justificando a resposta.

 

R: È o veículo da imagem B, porque tem maior base de apoio, e o seu centro de gravidade mais perto do solo.

3.



               

 

Nome do
  sistema


 

 

Massa (kg)


 

 

Valor da velocidade (m/s)


 

 

Bola de golfe


 

 

0,046


 

 

44


 

 

Automóvel


 

 

2000


 

 

25


 



 



 



 





 
 
 

           

 

Golf


 

 

45


 

 

J


 

 

Automóvel


 

 

625.000


 

 

J


 

 

Energia
Cintética


 

 

14.036


 
 

 

Determine o valor da energia cinética de translação para cada um dos sistemas indicados no quadro, comente
os resultados e faça uma reflexão para o caso de um mesmo automóvel circular a 160 km/h, a 80km/h e a 40km/h.

 

E1= (40km/h)= 2000x123 = 123.000 = 123kJ

                     2

E2= ( 80km/h) =2000x493 = 493 kJ

                      2

 

E3= ( 160 km/h )=  2000*1975/2 =1975kJ

 

 


 [M1]O mesmo veículo ao aumentar a sua velocidade de 40km/h para 80km/h a sua energia cinética quadruplica; mas passando de 40km/h para 160km/h, isto é, quando quadruplica a velocidade, a sua energia cinética aumenta 16 vezes o que se traduz em dezasseis vezes maiores consequências em caso de embate.